CORRIMENTOS VAGINAIS RECIDIVANTES:
Os corrimentos vaginais são uma condição comum em mulheres, mas quando se tornam recorrentes, podem ser uma fonte de queixa e desconforto. Neste post, discutiremos o que causa corrimentos vaginais recidivantes, como eles são planejados e tratados.
O que são corrimentos vaginais recorrentes?
Os corrimentos vaginais recorrentes são definidos como três ou mais episódios de corrimento em um período de 12 meses. O corrimento vaginal normal é claro ou leitoso e não tem odor forte. No entanto, o corrimento anormal pode ser branco, amarelo ou verde e pode ter um odor tolerante. Outros sintomas podem incluir aparência, aparência e dor ao urinar ou ter relações sexuais.
Causas dos corrimentos vaginais recorrentes
Existem várias causas possíveis de corrimentos vaginais recorrentes. Algumas das causas mais comuns incluem:
Infecções fúngicas: A candidíase é uma infecção fúngica comum que pode causar corrimentos vaginais recorrentes. Os sintomas incluem corrimento branco espesso e atraente na vagina.
Sim, as bactérias bacterianas também podem causar corrimentos vaginais recorrentes. Algumas das causas bacterianas mais comuns incluem:
Vaginose bacteriana: É uma infecção causada pelo crescimento excessivo de bactérias "ruínas" na vagina, que pode causar um corrimento cinza ou branco-acinzentado com odor característico.
Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs): ISTs, como a clamídia e a gonorreia, podem causar corrimento vaginal anormal, além de outros sintomas, como dor ao urinar, dor abdominal e sangramento entre os períodos menstruais.
Doença inflamatória pélvica (DIP): É uma infecção que pode afetar o útero, as trompas de Falópio e os ovários, causando corrimento vaginal anormal, além de dor abdominal, dor durante as relações sexuais e febre.
Vaginite atípica: É uma infecção causada por bactérias que não são comumente encontradas na vagina, que podem causar corrimento vaginal anormal e odor característico.
Diagnóstico e tratamento
Se você tiver corrimento vaginal recorrente, é importante consultar um ginecologista para identificar a causa e iniciar o tratamento adequado. O diagnóstico é geralmente feito por meio de um exame pélvico e análise do corrimento vaginal.
O tratamento depende da causa subjacente. Para tratamentos fúngicos, são prescritos antifúngicos fornecidos ou orais. Para a vaginose bacteriana, podem ser prescritos antibióticos orais ou cremes vaginais. No caso de ISTs ou DIP, é necessário tratamento com antibióticos específicos. Em alguns casos, pode ser recomendado o uso de probióticos vaginais para ajudar a restaurar o equilíbrio da flora vaginal.
Além do tratamento médico, é importante manter uma boa higiene pessoal, usar roupas íntimas de algodão e evitar duchas vaginais ou produtos perfumados que possam irritar a vagina. É essencial também praticar sexo seguro, usando preservativos durante as relações sexuais para evitar a transmissão de ISTs.